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Museu de Geologia anuncia
plano de crescimento O Museu de Geologia de Angola foi criado pelas autoridades coloniais em 1929, como um centro laboratorial para compilação e estudos de exemplares mineralógicos e geológicos que eram colhidos nas antigas colónias portuguesas, em particular Angola. |
O Museu de Geologia de Angola consta do Plano Nacional de
Geologia (Planageo) que deverá arrancar este ano, no quadro do programa de
crescimento da instituição.
A informação foi prestada, dia 29 de Janeiro, pelo director da instituição, Maximino Mota, em entrevista à Angop, a propósito do estado actual do museu.
Maximino Mota deu a conhecer que o plano foi concebido para “implementar a pesquisa e exploração de todo sector geológico e mineiro do país, o que significa ganhos também para o museu” com o objectivo de enriquecer o seu acervo.
Planageo foi concebido pelo Instituto de Geologia, um órgão do Ministério de Geologia e Minas, e enquadra-se nas políticas do Executivo que visam a identificação, avaliação da quantidade e qualidade dos minérios existentes no solo e subsolo angolanos.
Para o efeito, disse o responsável, Planegeo conta com a parceria de países como a China, Espanha, Suécia e Polónia.
Museu de Geologia existe há 85 anos
O Museu de Geologia de Angola foi criado pelas autoridades coloniais em 1929, como um centro laboratorial para compilação e estudos de exemplares mineralógicos e geológicos que eram colhidos nas antigas colónias portuguesas, em particular Angola.
Com a independência do país em 1975, o museu passou a ser património histórico nacional ligado ao Instituto Geológico.
De acordo com o seu responsável, a instituição museológica regista uma média semanal de 60 visitantes, entre nacionais e estrangeiros.
Museu com um milhar de amostras
O Museu de Geologia possui um acervo “de mais de mil amostras” nas áreas de paleontologia, mineralogia e geologia, de acordo com o seu responsável.
Centenas de amostras de minérios do solo e subsolo angolano como sulfretos, sufossais, óxido, hodróxidos, silicatos e outros compõem o seu acervo.
Nos seus 200 metros quadrados, a instituição reserva uma área específica para o acervo mineralógico de pouco mais de 30 países estrangeiros
Nesta área do museu o visitante pode ver minérios de países como Moçambique que, entre outros, apresenta o Turmalina, Zimbabué (Destenia) Brasil (Espondomena) ou Portugal (Actonalite).
A informação foi prestada, dia 29 de Janeiro, pelo director da instituição, Maximino Mota, em entrevista à Angop, a propósito do estado actual do museu.
Maximino Mota deu a conhecer que o plano foi concebido para “implementar a pesquisa e exploração de todo sector geológico e mineiro do país, o que significa ganhos também para o museu” com o objectivo de enriquecer o seu acervo.
Planageo foi concebido pelo Instituto de Geologia, um órgão do Ministério de Geologia e Minas, e enquadra-se nas políticas do Executivo que visam a identificação, avaliação da quantidade e qualidade dos minérios existentes no solo e subsolo angolanos.
Para o efeito, disse o responsável, Planegeo conta com a parceria de países como a China, Espanha, Suécia e Polónia.
Museu de Geologia existe há 85 anos
O Museu de Geologia de Angola foi criado pelas autoridades coloniais em 1929, como um centro laboratorial para compilação e estudos de exemplares mineralógicos e geológicos que eram colhidos nas antigas colónias portuguesas, em particular Angola.
Com a independência do país em 1975, o museu passou a ser património histórico nacional ligado ao Instituto Geológico.
De acordo com o seu responsável, a instituição museológica regista uma média semanal de 60 visitantes, entre nacionais e estrangeiros.
Museu com um milhar de amostras
O Museu de Geologia possui um acervo “de mais de mil amostras” nas áreas de paleontologia, mineralogia e geologia, de acordo com o seu responsável.
Centenas de amostras de minérios do solo e subsolo angolano como sulfretos, sufossais, óxido, hodróxidos, silicatos e outros compõem o seu acervo.
Nos seus 200 metros quadrados, a instituição reserva uma área específica para o acervo mineralógico de pouco mais de 30 países estrangeiros
Nesta área do museu o visitante pode ver minérios de países como Moçambique que, entre outros, apresenta o Turmalina, Zimbabué (Destenia) Brasil (Espondomena) ou Portugal (Actonalite).